Inverno é a estação ideal para procedimentos estéticos

O inverno é a estação do ano mais recomendada para quem quer realizar procedimentos estéticos. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia a busca por tratamentos estéticos nessa época do ano aumenta cerca de 50% no Brasil. Isso acontece porque muitos tratamentos, principalmente os que exigem cicatrização, costumam causar algum inchaço, cujo desconforto fica mais tolerável no frio. Além disso, os procedimentos exigem o mínimo de exposição ao sol durante o período de recuperação, o que fica mais fácil nesse período.

Um dos tratamentos desse tipo é o peeling de fenol, um peeling químico profundo feito por quem deseja tratar rugas mais severas. Nele, a substância é aplicada sobre a pele, no intuito de remover parte dela. Quando cicatrizada, o resultado são menos rugas. Normalmente, é procurado por pacientes com a pele envelhecida por causa da exposição prolongada à luz solar. Por retirar a camada superficial da pele, a recuperação exige que a pessoa não se exponha ao sol de forma alguma por no mínimo uma semana.

Lasers fracionados – como o de CO2 e o chamado 2940 – também são procurados no friozinho, já que exigem ficar alguns dias fora de circulação. Com objetivo de rejuvenescimento, e de melhora no aspecto de cicatrizes de acne, eles podem ser feitos em clínicas, com anestesia tópica. Contudo, também podem gerar inchaço, a pele descama bastante e fica bem marcada durante a recuperação.

No caso da luz pulsada, que trata melanoses (manchas escuras causadas por anos de exposição ao sol), sardas e rosácea, a exposição ao sol é vetada durante o tratamento. O procedimento pode ser feito não apenas no rosto, mas também no dorso das mãos e no braço, onde costuma haver essas manchas marrons que dão aparência envelhecida à pele. A luz pulsada geralmente não causa descamação da pele, mas, onde há melanose, costuma-se formar uma crosta. Os cuidados após a recuperação, como em qualquer outro tratamento, são essenciais para que se obtenha o melhor resultado.

Fonte: Revista Encontro

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