10 dicas sobre o cuidado com a pele ao redor dos olhos

Se os olhos são a janela da alma, a moldura deles, por sua vez, é uma área delicada, que pode ser a primeira do rosto a apresentar sinais do envelhecimento.  A Revista Saúde selecionou 10 fatos importantes e pouco conhecidos sobre essa região do rosto. Confira as dicas de como garantir que ela esteja sempre bonita e saudável.

  1. Ela tem muitos vasinhos

Para irrigar os olhos, um complexo sistema de microvasinhos sanguíneos se esconde embaixo da pele. Quando a hemoglobina (um proteína do sangue) se deposita nas células dos arredores, por fatores como cansaço ou genética, olheiras arroxeadas podem surgir.

  1. A pele é fina mesmo

É, aliás, a mais fina de todas do corpo humano. Por isso os vasos ficam tão aparentes, assim como as rugas. Falando nelas…

  1. Não há idade específica para rugas e manchas aparecerem

Algumas pessoas podem apresentar mais cedo essas marcas. Assim, os dermatologistas recomendam que a região receba cuidados preventivos a partir dos 25 anos, pelo menos. E nem precisa ser um creme anti-idade, que tem pouco efeito nessa faixa etária. Opte por hidratantes com antioxidantes como a vitamina C – não em grandes concentrações, vale dizer.

  1. Cremes para o rosto não devem ser utilizados perto dos olhos

Certos ácidos e outros compostos dos hidratantes faciais e produtos de limpeza, como álcool, são potentes demais para a derme sensível do local. O ideal é usar loções específicas e aprovadas por oftalmologistas.

  1. O sol faz estragos até maiores ali

Até 10% dos tumores de pele ocorre nas pálpebras, uma região menosprezada osdurante a aplicação do protetor. Sem contar que os raios solares provocam manchas e escurecimento embaixo dos olh. O jeito é usar protetores específicos e os bons e velhos óculos escuros.

  1. Os olhos ficam mais fundos no decorrer da vida

Não dá para cravar uma idade, mas, com o passar dos anos, o corpo passa a reabsorver as bolsinhas de gordura que sustentam a pele do rosto. Esse processo e a perda de massa óssea, que se intensifica a partir dos 40 anos, dão a impressão de que o olho está mais afundado. O processo é acelerado por um estilo de vida regado à cigarro, sol, estresse e maus hábitos.

  1. A loção micelar está liberada

Esse produto, que faz sucesso nas prateleiras das farmácias, é recomendado pelos médicos pois sua formulação exclui componentes que podem irritar a derme, como álcool, sabão e parabenos. Também chamada de água micelar, ela tonifica e limpa os arredores, e pode ainda ser uma alternativa para tirar a maquiagem — o que nos leva ao próximo ponto.

  1. Alguns demaquilantes estão proibidos, assim como dormir de maquiagem

Lenços demaquilantes e removedores mais oleosos não devem ser aplicados na área, pois podem irritar os olhos. Mas dormir de maquiagem também faz mal! Se não tiver um produto específico por perto, vá de água e algodão.

  1. Os olhos denunciam quando algo está errado

Por causa da estrutura delicada, a região está sujeita a reações alérgicas e outras irritações provocadas pelo uso inadequado dos cosméticos. Fique atento à vermelhidão, coceira, ardência e descamação.

  1. Nem todo tratamento estético ali é invasivo

Se você está incomodado rugas, olheiras ou outras manchas, converse com seu dermatologista. Há literalmente dezenas de opções de tratamento para essas questões e várias não envolvem agulhas.

Só se certifique de ser atendido por um profissional de confiança, porque há procedimentos contraindicados, como alguns tipos de peeling. Você tem, afinal de contas, o direito de dar uma renovada no visual, se assim quiser!

Fonte: Revista Saúde

5 hábitos saudáveis que podem prolongar a vida

Seguir uma rotina de exercícios regulares, manter o peso, comer de maneira equilibrada, não exagerar no álcool e fugir do cigarro podem aumentar a expectativa de vida em pelo menos dez anos. É o que conclui um estudo feito pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, publicado recentemente no site do Jornal Circulation. Além disso, essa rotina de dar inveja reduz em 82% o risco de morrer por acidentes cardiovasculares e em 65% o de falecer por câncer.

Para chegar a esses números, os pesquisadores estudaram os hábitos de 78 865 mulheres e 44 354 homens durante décadas. Eles consideraram como saudável: não fumar, ter um IMC (índice de massa corporal) entre 18,5 e 24.9 kg/m2, praticar atividades físicas por ao menos 30 minutos todos os dias, não ingerir bebidas alcoólicas em excesso (no máximo cinco taças de vinho para mulheres e duas para homens diariamente) e manter uma alimentação saudável.

Ao final do estudo, estimou-se que as mulheres com 50 anos que não incorporam nenhuma dessas estratégias vivem, em média, mais 29 anos – chegando aos 79. Já os homens cinquentões atingem os 75. Por outro lado, os que seguem à risca todos aqueles itens salutares alcançavam os 93 anos (sexo feminino) e 88 anos (masculino).

Os cientistas acreditam que a combinação dessas atitudes foi a responsável por tamanha diferença. Ou seja, isoladamente, aquelas medidas do bem não seriam tão potentes.

Fonte: Revista Saúde

Celular na hora de dormir pode afetar sua qualidade de vida

Se você é daqueles que não larga o celular nem no momento de deitar e dormir, é hora de rever a sua rotina. Uma pesquisa de cientistas britânicos concluiu que o hábito de deixar o celular fora do quarto está associado a mais qualidade de vida e felicidade. O estudo ainda indicou que essa mudança diminuiu a intensidade do vício em smartphones entre os pesquisados.

A pesquisa, realizada pela Escola de Psicologia da Universidade do Leste de Londres, analisou 95 participantes, 49 foram instruídos a dormir com o celular fora do quarto, sendo impossibilitados de checar as notificações e as mensagens antes de cair no sono. Os impactos foram medidos antes da mudança e depois de uma semana com o novo hábito. Os testes aplicados foram o de Felicidade Subjetiva, Qualidade de Vida, Vício em Smartphone e o de Tempo e Intensidade Afetados.

Os três primeiros testes reforçaram a hipótese dos pesquisadores e indicaram que só uma semana sem o hábito de checar o celular antes de dormir levava a um pouco mais de felicidade, qualidade de vida e menor intensidade de vício em smartphones. Nas entrevistas, 74.5% dos participantes que passaram essa semana sem o hábito disseram que iriam continuar dessa forma.

Quer reduzir o uso do celular, mas não sabe por onde começar? Confira alguns passos para tornar isso possível.

  • Desabilite as notificações: elas te lembram que o celular está lá
  • Compre um despertador para deixar o aparelho desligado durante a noite
  • Guarde os momentos na memória: às vezes, expor sua rotina não é benéfico para você
  • Deixe para usá-lo nos intervalos dos estudos ou do trabalho
  • Não tenha medo de desligar
  • Ouça quem está ao seu lado e veja se eles consideram seu uso excessivo
  • Seja racional e pergunte-se se realmente está esperando alguma resposta
  • Busque ajuda profissional se você sentir que a relação pode ser um vício

Conheça os alimentos que ajudam a diminuir o ácido úrico

Algumas pessoas sofrem com o excesso de ácido úrico no organismo. Quando os níveis não estão equilibrados, seja por causa de algum problema de saúde ou por medicamentos, pode acontecer infarto, AVC, cálculo renal ou gota, que nada mais é do que o ácido acumulado nas articulações e calcificado no local. Essa calcificação causa dor e, em muitos casos, é necessário fazer cirurgia, já que os movimentos das articulações ficam restritos. Quem tem predisposição a ter ácido úrico alto precisa beber bastante água, tomar cuidado com alguns alimentos e também inserir bons itens na dieta.

Conheça oito alimentos que ajudam a controlar o ácido úrico:

  1. Alcachofra

  1. Cenoura

  1. Laranja

  1. Limão

  1. Café

  1. Cebola

  1. Alho

  1. Sentes de abóbora

Música pode contribuir no combate à hipertensão

A música muitas vezes é o antídoto para um dia ruim, capaz de curar o desânimo e o mau humor. Mas, uma pesquisa recente desenvolvida na Unesp (Universidade Estadual Paulista) mostra que os benefícios podem ir muito além, a música pode intensificar os efeitos de medicamentos contra a hipertensão arterial.

O estudo, desenvolvido em parceria com a Faculdade de Juazeiro do Norte, a Faculdade de Medicina do ABC e a Oxford Brookes University (Inglaterra), identificou os benefícios da associação em 37 pacientes. Os participantes da pesquisa foram avaliados durante dois dias. No primeiro, logo após ingerir a medicação, eles escutaram música durante uma hora. No segundo, os remédios eram administrados, mas eles apenas usavam os fones sem nenhuma melodia. A pesquisa concluiu que a música intensificou, em curto prazo, os efeitos benéficos do medicamento anti-hipertensivo sobre o coração.

Para verificar os efeitos da música, foi usado o método da variabilidade da frequência cardíaca, que tem mais precisão e sensibilidade para avaliar as alterações no coração. Entre os efeitos observados estão a desaceleração dos batimentos e a redução da pressão arterial.

 

Chocolate: consumo moderado pode trazer benefícios para a saúde

Na Páscoa é impossível não se entregar às tentações em forma de chocolate. Mas, o que muita gente não sabe é que o consumo moderado do chocolate também pode trazer benefícios para a saúde. E quanto mais cacau na fórmula, melhor.

– Câncer de intestino 

Pesquisadores da Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos, divulgaram em 2008 que o chocolate pode ajudar a combater o câncer de intestino. Isso porque algumas moléculas presentes no cacau, chamadas de procianidinas, possuem propriedades antioxidantes, que serviriam para proteger as células das degenerações do tumor.

– Bem-estar 

A sensação de bem-estar causada pelo chocolate encontra respaldo na ação da endorfina e da dopamina, relacionadas ao relaxamento. Alguns cientistas afirmam que a delícia é capaz de aumentar a produção dessas substâncias.

– Fluxo arterial 

Estudos mostram que o consumo do chocolate amargo melhora o fluxo arterial e faz bem à saúde cardiovascular por diminuir a tendência de coagulação das plaquetas e de obstrução dos vasos sanguíneos. Ajuda a diminuir os níveis de LDL (colesterol ruim).

– Saúde do coração 

O chocolate tem efeitos benéficos para o coração. Cientistas da Universidade de Linkoping, na Suécia, descobriram que a versão amarga (rica em cacau) inibe uma enzima no organismo conhecida por elevar a pressão arterial. O resultado positivo é atribuído às catequinas e procianidinas, antioxidantes encontrados na iguaria.

– Na gravidez 

Chocolate durante gravidez pode ajudar a prevenir a pré-eclâmpsia (hipertensão). Uma pesquisa da Universidade Yale, nos Estados Unidos, sugere que mulheres que saboreiam a delícia ao menos cinco vezes por semana estão 40% menos propensas a desenvolver o problema do que aquelas que a consomem menos de uma vez. O composto teobromina, encontrado principalmente nas variedades amargas e meio-amargas, pode ser o responsável pelo benefício.

– Ataques cardíacos 

Pessoas que sobreviveram a ataques cardíacos e comem chocolate podem reduzir o risco de morrer por problemas do coração, segundo pesquisa realizada na Suécia. Testes mostraram que saborear o produto duas vezes por semana resultou em 66% menos chances de morrer de doença cardíaca e uma vez por semana reduziu o risco quase pela metade. Isso porque a delícia é rica em antioxidantes, que nos protege do envelhecimento causado pelos radicais livres.

– Dores 

Ingerir chocolate pode aliviar dores, de acordo com um estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. A distração de comer ou beber por prazer atuaria como um analgésico natural. Os testes foram realizados em ratos, mas os pesquisadores acreditam que o mesmo efeito ocorra em pessoas.

– Desgaste físico 

Dois levantamentos realizados por cientistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, concluíram que leite com chocolate é a melhor bebida para se recuperar da atividade física. Os benefícios estariam na quantidade de carboidratos e proteínas da mistura.

Coco: nutricionista fala dos benefícios desse superalimento

O coco é um dos alimentos mais nutritivos para a saúde. A nutricionista Renata Fernandes dá dicas de como aproveitar todos os benefícios desse superalimento.

Vamos falar um pouquinho hoje sobre o coco, uma fruta muito comentada atualmente e que está sendo cada vez mais usada como uma opção saudável para lanches.

O coco é uma fruta rica em gorduras boas e pobre em carboidratos, por isso se encaixa muito bem nas dietas Low Carb. Ele traz benefícios para a saúde como dar energia, melhorar o trânsito intestinal e fortalecer o sistema imunológico.

O valor nutritivo do coco depende se a fruta está madura ou verde,  mas, de maneira geral, ele apresenta excelente teor de sais minerais, como potássio, sódio, fósforo e cloro, fazendo com que sua água funcione como uma excelente bebida isotônica no pós-treino.

A polpa do coco e o óleo de coco são importantes fontes naturais de gorduras saturadas, especialmente de ácido láurico, ácido graxo de cadeia média. Diferentemente das demais gorduras saturadas, os ácidos graxos de cadeia média são rapidamente absorvidos no intestino, transportados pela veia porta para o fígado, onde são rapidamente utilizados como energia. Não participam do ciclo do colesterol e não são armazenados no tecido adiposo.

Estudos demonstram inúmeros benefícios na utilização da polpa do coco e do óleo de coco:
– ação antiinflamatória
– redução na circunferência abdominal
– aumento da resposta imunológica contra alguns micro-organismos como vírus, bactérias e fungos
– fonte de vitamina C e vitamina E, tendo ação antioxidante

Então vamos lá! Acrescente o  coco na sua dieta, não só a água e a polpa, mas também o suco de coco, super prático e rápido de fazer.

 

Vamos à receita!

Ingredientes:

  • 100 g de polpa de coco (pode ser feito com coco seco também)
  • 250 ml de água de coco
  • 2 tâmaras (opcional para adoçar)

Modo de preparo:

Bata tudo no liquidificador e está pronto!

Pesquisa aponta que 72% dos brasileiros sofrem com doenças relacionadas ao sono

Uma pesquisa realizada pela Royal Philips aponta que 72% da população brasileira sofrem de doenças relacionadas ao sono. O estudo aponta ainda que na América Latina, o índice é de 75%, o número é impulsionado pelos mexicanos (88%) e colombianos (75%). Os argentinos amenizam esses índices com taxa de 64%. As informações são do portal de notícias UOL.

Ainda segundo a pesquisa, o distúrbio mais comum entre os brasileiros é a insônia, seguida de apneia. Cerca de 73 milhões de pessoas têm dificuldades para dormir.

Segundo os dados recolhidos, a causa do problema entre os brasileiros são as preocupações financeiras, o uso das tecnologias antes de ir para a cama e as preocupações com o trabalho.

Confira algumas dicas para dormir melhor:

– Evite o contato com eletrônicos

Ficar longe da luminosidade das telas do computador ou do celular é uma ótima iniciativa, pois ajuda o cérebro a entender que já é momento de “desligar”. O ideal é que uma hora antes de dormir você se desconecte um pouco e relaxe. Para esse momento, vale diminuir a intensidade da luz, colocar uma música relaxante ou fazer uma leitura tranquila, nada que desperte muito a sua mente.

– Atenção na alimentação

Dê tempo à digestão. O processo digestivo demora de duas a três horas. Tente alimentos mais leves no período noturno. Se você comeu pesado, espere para deitar. O conselho da vovó de beber um chá de camomila antes de deitar também pode dar certo. O leite morno pode ser uma pedida também, por conter triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, mesmo que em quantidades pequenas.

– Cuidado com o álcool

Uma bebida que você com certeza deve passar longe é o álcool. Apesar de ele também ser um relaxante, a qualidade do seu sono ao beber uma cerveja, vinho ou destilado não será das melhores.  Pelo menos de quatro a seis horas antes de dormir, evite ingerir álcool e bebidas com cafeína.

Estudo revela que Vitamina D pode reduzir risco de câncer

Conhecida por seus benefícios para a manutenção do esqueleto, fixando o cálcio e o ferro nos nossos ossos e dentes, a vitamina D pode contribuir também na prevenção do câncer. Estudos recentes demonstram que indivíduos com uma boa dose diária de vitamina D tem menor probabilidade de desenvolver tumores.

Na pesquisa, publicada pelo renomado British Medical Journal (BMJ), foram avaliados 33.736 homens e mulheres do Japão. Até hoje, a maioria das pesquisas levava em conta populações europeias e americanas.  Como a presença de vitamina D no organismo pode variar de acordo com a etnia, é importante verificar se os mesmos efeitos são observados em todo mundo.

No início do trabalho, conduzido por pesquisadores do Centro de Ciências da Saúde Pública do Centro Nacional de Câncer no Japão, os participantes forneceram informações detalhadas sobre histórico médico, dieta e hábitos de vida, além de amostras de sangue para que os níveis de vitamina D pudessem ser medidos. Eles foram acompanhados por mais ou menos 16 anos, período no qual foram detectados 3.301 novos casos de câncer.

Após ajustar diversos fatores de risco para a doença, como idade, peso e tabagismo, os experts concluíram que os maiores níveis de vitamina D estavam associados a uma redução de aproximadamente 20% na probabilidade de desenvolver qualquer tipo de câncer.

Para tumor de rim, o risco caía de 30 a 50%, sendo que o impacto protetor ficou mais evidente em homens do que em mulheres. Já em relação a tumores de pulmão e próstata não foi encontrado nenhum elo. Uma boa notícia é que o grupo com ótimas doses de vitamina D no sangue não apresentou aumento de risco para nenhum tipo de câncer.

Embora os achados deem mais força ainda para considerarmos a vitamina D uma parceira na prevenção dessa doença, os estudiosos ressaltam que pode existir um efeito-teto. Ou seja, a partir de determinada quantidade, o indivíduo não experimentaria benefícios extras. Em resumo, não adiantaria torrar no sol nem engolir um monte de cápsulas. Até porque o excesso da molécula pode, sim, causar algumas complicações. Entre elas, o acúmulo de cálcio nas artérias, que estaria por trás de infartos e derrames.

Ainda segundo o BMJ, são necessários mais estudos para entender qual seria essa concentração capaz de blindar nosso corpo contra o surgimento de tumores. Enquanto isso não ocorre, 15 minutinhos ao sol já parecem suficientes para angariar muitas vantagens.

Fonte: Revista Saúde

Lentes de contato: como armazenar e cuidar sem riscos

Lentes de contato são uma alternativa para quem não pode e não consegue viver sem os óculos. Mas, muita atenção. O mau uso das lentes, principalmente com relação à falta de higiene, pode provocar infecções e até a perda da visão.

A lista de cuidados é extensa e vale para a manutenção, a limpeza e o uso das lentes. Confira algumas dicas dos oftalmologistas para não correr riscos.

Limpeza da lente:

As lentes devem ser higienizadas antes e depois do uso. Isso evita que micro-organismos externos entrem em contato com o olho, prevenindo possíveis infecções. Lembre sempre de higienizar as mãos antes de iniciar a limpeza.

Outra dica importante é nunca reutilizr a solução que ficou no estojo após as lentes serem colocadas nos olhos, sempre usando uma porção nova de solução a cada armazenamento.

Limpeza do estojo

Assim como as lentes de contato, o estojo deve ser higienizado para prevenir infecções por micro-organismos. Limpe utilizando a mesma solução das lentes, não água. Lembre-se ainda de trocar o estojo a cada três meses, pois eles também podem se tornar um meio de contaminação com o tempo.

Use a solução correta

Antigamente era comum usar soro fisiológico, mas hoje já se sabe que a substância não é recomendada por não fazer a limpeza e desinfecção completa das lentes. Dessa forma, o soro só deve ser usado em último caso, quando é necessário retirar a lente e não há uma solução multipropósito disponível.

A solução multipropósito cumpre todas as etapas de limpeza: remoção de proteínas, desinfecção, conservação do estojo e hidratação prolongada das lentes. Cada marca tem suas características diferentes. O oftalmologista é que deve indicar qual a melhor solução para cada paciente, dependendo do estilo de vida, tipo e material da lente.

Uso correto da lente de contato

Segundo oftalmologistas, a lente de contato não deve permanecer nos olhos por mais de 10 ou 12 horas. O ideal é retirar as lentes para dormir, para evitar irritações. Isso porque algumas lentes podem atrapalhar o fluxo de oxigênio na área, deixando os olhos secos e irritados.

A recomendação de retirar as lentes também vale para atividades no mar ou piscina. As lentes podem entrar em contato com micro-organismos presentes na água e se contaminar. Uma opção é usar óculos de proteção.

Para quem usa maquiagem, é importante colocar as lentes antes de aplicar os produtos e retirá-la antes de aplicar o demaquilante.

Fonte: Site Minha Vida